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A versão acústica de Lua Amarela permaneceu entre maio/21 e março/22 entre as mais bem posicionadas na playlist ROCK LEVE
vendo o mundo
álbum completo
"Vendo o Mundo" foi projetado desde o inicio para ser um álbum mesmo, no verdadeiro sentido da palavra. As músicas se conversam em seus tons e temas desde a primeira até a última nota. Nesse disco trago composições mais instigantes com ideias e questionamentos sobre o mundo e a forma que vivemos. Estamos indo pra frente ou só estamos indo mais rápido? E pra onde?
No fundo é tudo sobre pensamentos sinceros que nos afligem e que de alguma forma não paramos para pensar. Os segredos da vida, as verdades sobre o que não entendemos, as perguntas sem respostas. "Vendo o Mundo" é um compilado de canções e sensações de um observador que vê o mundo e ao mesmo tempo quer vender o mundo. Você compraria?
A compilação foi tão certeira que existe uma conexão perceptível entre as melodias e os discursos. As músicas se desenvolveram sobre o mesmo campo harmônico e muitos elementos e sensações sonoras se repetem de formas diferentes ao longo das sete músicas que compõe o álbum.
A primeira música a ser lançada é "Antes do Nada", uma inspiração sobre o início da palavra, da comunicação e ao ponto que chegamos hoje. Assim como a letra, a música faz uma viagem com uma dinâmica sonora empolgante.
Ficha técnica:
Produzido por Alexandre Fontanetti e Cadu Pereira
Gravado no estúdio Space Blues, a banda é composta por um timaço de músicos consagrados.
Cadu Pereira: voz, violão, guitarra e órgão na intro de “Imensidão”
Guitarra: Alexandre Fontanetti (Rita Lee, Nando Reis, Zeca Baleiro, Ana Cañas...)
Guitarra: Webster Santos (Zelia Duncan, Elza Soares, Chico Cesar, Badi Assad...)
Baixo: Regis Damasceno (Arnaldo Antunes, Otto, Karina Buhr, Marcelo Jeneci...)
Teclas: Zé Ruivo (AiLaika, trilhas Netflix e HBO)
Bateria: Pupillo (Nação Zumbi, Marisa Monte, Seu Jorge, Céu...)
Capa e identidade visual
Para cada música do álbum, uma capa foi produzida pela artista Patií Domingues. A paulistana radicada em Amsterdã acertou em cheio e conseguiu traduzir em imagens as emoções que cada uma das músicas apresenta.
Teclados do além-mar
Não só as capas foram feitas na Europa, todos os pianos e sons de teclados foram gravados em Portugal pelo pianista Zé Ruivo. “Foi a única gravação em que não estive presente. Dei liberdade total para ele fazer o que quisesse. No primeiro álbum o trabalho do Zé foi fundamental para definir o estilo do som e ligar todas as sonoridades”. Em Vendo o Mundo tudo vem mais denso, mais tenso e os teclados contribuem muito pra expressar essa sensação. Wurlitzer, Rodes e outros timbres clássicos se juntam ao piano e deixam tudo em perfeita harmonia de forma alucinante.
Pupillo
Foi durante a pré-produção do álbum que veio a ideia de convida-lo para o projeto. Ele estava gravando com o Nando Reis e fazendo várias outras produções no mesmo estúdio. “Um dia liguei pro Fontanetti e falei que queria que o Pupillo tocasse no disco. O Fonta hesitou no primeiro momento mas gostou da ideia e apresentou meu trabalho pra ele. Pra minha felicidade o Pupillo curtiu o som e topou na hora”. Além de baterista de Chico Science e Nação Zumbi, Marisa Monte e tantos outros grandes nomes, Pupillo também é produtor já assinou discos de Otto, Céu, Mundo Livre S/A e nomes que vão de Duda Beat a Erasmo Carlos.
Regis e o Ritmo
Apesar do álbum tratar de temas mais densos e introspectivos em seu discurso, isso não impediu as músicas de serem empolgantes e dançantes em muitos momentos. É difícil segurar o pé que insiste em bater enquanto rola o som. “Eu sabia que o Regis Damasceno já tinha tocado com o Pupillo em outros projetos e que os dois iam curtir fazer o som juntos. No meio da pandemia demos um jeito de o Regis vir de Recife pra São Paulo e gravamos o baixo e bateria juntos. As bases já estavam adiantadas e gravamos tudo em um dia”. Baixista desde o primeiro álbum, Regis Damasceno também é baixista da banda Cidadão Instigado e acompanha músicos de grande expressão no cenário nacional.
Webster Santos
“Quando escolho o repertório, a primeira coisa que faço é gravar as músicas em casa a minha maneira. Sobre uma base de bateria eletrônica e vou gravando os instrumentos e trabalhando as melodias. Quando chego no estúdio para pré-produzir de fato, tem muitas linhas que já fazem parte da canção e não consigo mais me desfazer delas. Pra desenvolver essas linhas que faço em casa, com as guitarras e violões, chamei o virtuoso Webster Santos”. Multi-instrumentista e também produtor, já tocou em discos clássicos da MPB como em ‘Pet Shop Mundo Cão’ de Zeca Baleiro e ‘Cuscuz Clã’ de Chico Cesar. Recentemente Webster tocou e produziu o álbum Pelespírito com Zélia Duncan.
Alexandre Fontanetti
Além de ser o principal parceiro no projeto e o produtor que junto comigo lapida o som desde a pré-produção, Alexandre Fontanetti é também a cereja do bolo. O toque final. “Sempre deixo as guitarras dele por último para fechar as gravações e deixar tudo ainda mais bonito”. Parceiro a mais de uma década, já são inúmeras produções juntos e a confiança é total. “O Fonta é o principal responsável pela sonoridade do meu trabalho”. O bom gosto no toque o na escolha dos timbres de guitarra são a marca do produtor vencedor de três estatuetas de Grammy latino americano.
acústico e "ao vivo"
Na impossibilidade de fazer o show de lançamento do álbum “A Banda Que Nunca Tocou”, criei esse poket show com versões acústicas e “ao vivo” no melhor estilo “one man band”, tocando, gravando e produzindo tudo.
O SHOW QUE NUNCA ROLOU
Essa hora você já deve estar se perguntando, como assim? Ao vivo em meio a pandemia? Tocando, cantando, gravando e produzindo tudo ao mesmo tempo? Quando foi isso? Na verdade, esse álbum é cercado de muitas questões e uma super vontade de acontecer.
Quando lancei o álbum “A Banda Que Nunca Tocou” em novembro de 2020, já sabia que não teria como fazer um lançamento ao vivo em meio a pandemia. Trancado em casa e com uma imensa vontade de tocar resolvi reproduzir em meu home studio as linhas musicais do álbum usando apenas quatro instrumentos. Com ukulele, violão, baixolão e piano recriei o álbum com uma atmosfera acústica e arranjos completamente diferentes das versões originais.
Em poucos dias fui gravando as bases, criando os backings vocals e deixando fluir como em uma gravação ao vivo, criei também o ambiente de show com o público e tudo mais. Por fim, chamei minha esposa e cantei o show para ela fazendo as voz principal do álbum.
O show nunca rolou mas é de se duvidar disso. Há quem acredite que tudo aconteceu sim em algum lugar do passado sobre circunstancias sigilosas. O fato é que por fim o álbum aconteceu e é uma grata surpresa que apresento à vocês como forma de completar o ciclo de lançamento do meu primeiro álbum solo.
Convido você a participar dessa viagem sendo mais um espectador desse show (será que vc tava lá?). É altamente recomendado para mentes, corações e noites de lua cheia.
O Show Que Nunca Rolou
Cadu Pereira
independente - 2021
Distribuido por CDBABY
sobre a gravação
Indo um pouco mais a fundo, vou contar para vocês como fiz esse álbum ser possível. Tenho em casa um micro home studio que não é muito mais do que o quarto onde guardo meus instrumentos e faço minhas músicas. Dois canais é o máximo que consigo fazer simultaneamente.
Selecionei quatro dos meus instrumentos. Um violão Takamine que me acompanha desde 96, um baixolão Crafter de 4 cordas que eu não usava desde o tempo do Fábrica Brasil, um Ukulele soprano Kala comprado diretamente no Hawaii (mas produzido na China) e um teclado Casio onde usei apenas o som de piano. Junto a isso um único microfone Behringer.
Fiz uma base violão e voz com todas as músicas em sequência em um mesmo projeto do protools. Como um ao vivo mesmo. Sobre esse track fui gravando o baixo, o ukulele e o piano. Sempre do começo ao fim sem interrupções. Depois regravei o violão substituindo a base guia e comecei a fazer a vozes. Minha maior diversão nesse projeto foi criar os backings vocals fazendo terças, quintas e algumas oitavas que deram um brilho especial as canções.
Na pós-produção me ative principalmente a elevar a ambiência de um show ao vivo com os reverbs e efeitos necessários.
Assim como no primeiro álbum também fui criador da capa e de todos os outros aspectos que envolvem a produção do projeto.
Cadu Pereira
O Show Que Nunca Rolou
sobre o álbum
A Banda Que Nunca Tocou
Sou compositor e trabalho com música há mais de 20 anos. Tenho músicas lançadas por outros artistas e agora fiz um álbum com as minhas composições.
A BANDA QUE NUNCA TOCOU
Pedi ao meu amigo e produtor, Alexandre Fontanetti que montasse um time de músicos de acordo com as minhas referências musicais e ele acertou em cheio.
As guitarras ficaram por conta dele mesmo que é um exímio guitarrista. No lendário álbum “Bossa n’ Roll” da Rita Lee são só os dois no palco. São incontáveis as produções de grandes nomes da música brasileira com quem ele já trabalhou. No estúdio Space Blues onde gravei minhas músicas, simultaneamente foram gravados os últimos álbuns lançados por Nando Reis e Zeca Baleiro.
Para o baixo, Regis Damasceno, um baixista não linear que pensa fora da caixa. Já gravou com Arnaldo Antunes e Otto que são grandes influências para mim e toca com Marcelo Jeneci e Karina Burh que com frequência ouço nos meus fones de ouvido. Tanto em sua banda Cidadão Instigado como em seu trabalho solo Mr. Spaceman é possível sacar a sua aprimorada consciência sonora.
No comando das baquetas, Kabé Pinheiro. Baterista, percussionista e mestre em sapateado, ele é capaz de misturar tudo isso com leveza e precisão. Explorador de ritmos, Kabé é música e dança ao mesmo tempo. Já́ tocou com Jair Rodrigues, Gilberto Gil, Maria Rita diversos outros artistas bacanas.
Para as teclas, Zé Ruivo, um pianista que executa o piano e os multi timbres de teclados com um bom gosto extremo. Zé e eu crescemos gravando no mesmo estúdio em São Paulo mas nunca tínhamos tido a chance de gravar juntos. Sua participação no disco deu a liga que precisava para definir o estilo do som.
A Banda Que Nunca Tocou
Cadu Pereira
independente - 2020
Distribuido por CDBABY
Quanto a mim, Cadu Pereira, além de criar as canções, toquei violão, guitarra, ukulele e cantei todas as vozes do álbum.
Compositor que sou, costumo dizer que meu principal instrumento é a caneta. Entrei no mundo da música através das letras que escrevia e até hoje a minha grande satisfação é musicar as sensações e situações que o mundo me apresenta. Para mim, o mais bacana de fazer uma canção é ver a minha história se identificando com a história do outro. É perceber que a partir de uma experiência única pode se revelar um sentimento universal.
Além das músicas, todo o trabalho artístico e de capa, fotos, vídeos, site e demais aspectos que envolvem a produção são produzidos por mim também.
Aviso que A BANDA QUE NUNCA TOCOU é só o começo de uma série de músicas que estão na minha gaveta e pretendo gravar e lançar. Tenho certeza que esse é o primeiro de outros que o seguirão daqui em diante. A única pergunta que ainda me faço é... Será que a banda vai tocar? Ouça o álbum e me diga.
Cadu Pereira
mais sobre mim
Comecei a fazer música com 14 anos e gravei meu primeiro álbum em 1998 ainda na época do colégio em Cuiabá. Nasci em Santa Catarina mas fui pra o Mato Grosso ainda menino. Aos 20 anos cheguei em São Paulo e montei a minha banda do coração, o Fábrica Brasil, que no começo dos anos 2000 tocava com frequência em todas aquelas casas da Vila Madalena e em muitas cidades pelo sudeste do Brasil.
Em 2006 aconteceram os últimos shows do Fábrica e de lá pra cá, nos últimos 15 anos, me dediquei aos estudos na área de comunicação e à produção de diversos projetos audiovisuais. Me formei em rádio e tv, fiz produção de programas musicais na televisão, dirigi projetos de gravação de shows e videoclips.
Em parceria com o estúdio Space Blues, em 2014, assumi as salas de gravação do antigo estúdio Bebop em São Paulo. Nesse período tive oportunidade de participar e acompanhar grandes produções. Ivan Lins, Nando Reis, Zeca Baleiro e muitos outros artistas passaram por lá.
Tenho músicas que já foram lançadas por outros artistas e agora fiz um álbum com as minhas composições cantadas e executadas por mim mesmo. A Banda Que Nunca Tocou. Dei esse nome ao projeto porque essa banda realmente nunca tocou. Junto com meu produtor Alexandre Fontanetti, montamos um time de excelentes músicos que deram ao projeto a força necessária.
Garanto a você que este álbum é só o “vol. 1” dessa nova fase da minha vida e que já estou com o repertório pronto para o próximo. Que venham muitos! E que essa banda saia logo para tocar por aí!
O lançamento aconteceu dia 1/11/2020, dia de lua cheia, em homenagem
à primeira música do álbum, “Lua Amarela”. Outras músicas de destaque são “Pra Tentar Esquecer” hit da época do Fábrica Brasil e “Agora” que já foi gravada pelas bandas Folk Na Kombi e OperaMono e executada em diversas rádios do país.
Segue abaixo alguns links onde você pode encontrar mais sobre o meu projeto. No Instagram tenho feito um encarte virtual do álbum que vale a pena conferir.
Desejo que você viva grandes momentos ouvindo meu som,
Cadu Pereira
Instagram:
@cadupereira
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